Muito Alvoroço e suspense aconteceu num velório em Palmeiras do índios,no Alagoas no último dia 5 de dezembro. Foi quando a família da jovem Jéssica Lima aguardava um milagre de ressurreição. A jovem de apenas de 23 anos, estava sendo velada na sala de sua casa. Muitos estavam lamentando a perda de Jéssica. Ela teve algumas paradas cardíacas seguida de infecção generalizada não resistindo no dia 03 de janeiro.
O prosseguia normal até que os presentes tiveram a impressão de que o corpo se mexia. Uma tia da jovem que era evangélica garantiu o milagre da ressurreição até as 7 h do outro dia. E aí começou o alvoroço . O corpo foi retirado do caixão e posto numa cama. A família começou a fazer orações na esperança de que Jéssica ressuscitasse.
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Seu corpo não apresentava rigidez e a temperatura , segundo os parentes, estaria voltando ao normal com as orações.
Por isso, a tese da tia de Jéssica, que teria recebido a “revelação” da sua ressurreição. O boato ganhou força e correu por toda cidade. A porta da casa de Jéssica estava intransitável com a notícia.
A situação ficou caótica e a polícia foi acionada para resolver o dilema. A família impediu de levarem o corpo de Jéssica Lima ao hospital para ser examinado. Porém, permitiu que um médico viesse até a casa. Muita conversa foi necessária para que o médico conseguisse examinar o corpo.
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O médico examinou-a de várias maneiras e comprovou o óbito. Petrúcio Bandeira, disse que em 30 anos de profissão nunca viu uma situação como aquela. Ele descreveu como “fanatismo” misturado a dificuldade de aceitar a partida da jovem. A preocupação do médico era que o corpo começasse a exalar mau cheiro.
Com muita dificuldade, Jéssica Lima foi enterrada no sábado as 17 h no cemitério Delmiro Gouveia acompanhada de uma multidão. O povo ainda acreditava que pudesse ressuscitar antes de ser enterrada. Logo após o enterro, uma vigília foi organizada pois havia ainda, quem acreditasse que Jéssica Lima fosse ressuscitar e precisaria de socorros. Noticiou UOL
