Empresas americanas se unem em publicam carta “pró aborto”

Segundo os empresários, as proibições estariam atrapalhando os negócios.

Diversas empresas americanas se reuniram em associação e escreveram uma carta “pró aborto”. Ao todo foram aproximadamente 180 instituições, que alegaram que as proibição do aborto estaria sendo ruim para os negócios das empresas.

Entre as presentes empresas, está a famosa rede social “ Twitter “, que instensificou mais ainda as ações das empresas com a assinatura do CEO Jack Dorsey.

O documento, trata-se de uma carta que traz o título “Não proíba a igualdade”, e afirma que as proibições ao aborto estaria prejudicando a saúde dos funcionários. A carta foi publicada na segunda-feira (10), pelo jornal americano The New York Times.

O texto também diz que está na hora das empresas começarem a defender os cuidados com a saúde reprodutiva.

“Restringir o acesso a cuidados reprodutivos abrangentes, incluindo o aborto, ameaça a saúde, independência e estabilidade econômica de nossos funcionários e clientes”, afirma o documento.

“Simplesmente, isso vai contra nossos valores e é ruim para os negócios.”

“O futuro da igualdade de gênero está em risco, colocando em risco nossas famílias, comunidades, negócios e a economia”. Completaram os empresário.

Consequentemente, as críticas por movimentos pró vida choveram após a publicação do documento.

A Action League Pró-Vida publicou o seguinte no Twitter: “Você sabe o que é realmente ruim para os negócios? Literalmente matar pessoas. Primeiro vem o suicídio moral, seguido pelo suicídio intelectual e depois o suicídio econômico”.

“Como proteger a dignidade inerente da pessoa humana desde o momento da concepção é ruim para os negócios? Talvez a melhor pergunta seja qual é o ‘valor’ da vida humana para esses líderes empresariais?”, questionou a presidente da March for Life.

O senador republicano, Marco Rubio, também se posicionou contra o documento, acusando os negócios das empresas de duplo padrão.

“170 CEOs assinam uma carta chamando o aborto de ‘direito humano’ e condenando leis aprovadas por legislaturas democraticamente eleitas dos EUA”, afirmou.

“Ironicamente, eles não têm problema em fazer negócios com direitos humanos em série violando autoritários em todo o mundo”, concluiu.

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