O pastor Silas Malafaia gravou um vídeo no início da noite desta segunda-feira (20) para comentar sobre as últimas profecias que foram veiculadas na internet que amedrontaram milhares de evangélicos pela internet.
Segundo as profecias que são todas parecidas,Bolsonaro seria alvo de um segundo atentado à baladas e que está sendo vítima de uma grande conspiração para retirá-lo do poder através de um impeachment.
Malafaia não afrontou as profecias diretamente,apenas disse que não há razão para o povo evangélico ficar assutado pois,a vitória de Bolsonaro nas urnas já é uma resposta de Deus a nação Brasileira.Segundo o pastor,a lógica humana jamais admitiria a vitória de um presidente nas circunstâncias em que aconteceram a vitória de Jair.
Malafaia incentivou a igreja a orar e a parte que contestou das profecias ,é que Segundo Malafaia a limpeza não vai começar, “já começou desde 2014”,com as investigações e prisão de inúmeros políticos que a população ousou jamais pensar que fosse preso.
A intenção de Malafaia com o vídeo foi tranquilizar a comunidade evangélica que ficou em polvorosa com as revelações dos pastores pela internet.O líder da ADVEC ainda,afirmou que se as profecias se cumprirem,o povo iria passar por tudo,mas depois haveria vitória e prosperidade para o futuro do Brasil.
Ainda pela manhã desta segunda,o próprio Bolsonaro divulgou um vídeo de um pastor francês que profetizava que Ciro era o ungido do Brasil e que a nação precisava orar e não ficar atemorizada e nem espalhar notícias alarmantes para a população.O vídeo revoltou ainda mais os componentes da esquerda que sob hipótese alguma admitiriam que Bolsonaro fosse um “ungido”por Deus para governar o país.
A grande verdade é que as profecias assustaram pra valer a comunidade evangélica do país.A riqueza de detalhes e a proximidade das revelações ,deixou muita gente temerosa acerca do futuro do Brasil.O anúncio de uma conspiração dentro do próprio governo de Bolsonaro,também acabou por confirmar vários boatos que circulam na internet de pessoas traíras que estão próximas ao presidente.
