Valdemiro Santiago lançou mais duas novas campanhas.

A cria da Universal se tornou uma máquina de campanhas ungidas.

O famoso apóstolo  Valdemiro Santiago, fundador e líder da Igreja Mundial do Poder de Deus, lançou duas campanhas novas  na programação de sua TV UHF, com a idéia de aumentar a arrecadação financeira : “Os Três Dias do Socorro Mundial” e o  novo produto da igreja  que planeja fazer sucesso: o perfume VS –uma fragrância com notas desenvolvidas conforme com o gosto pessoal do seu público.

As pessoas disponíveis a comprar, podem adquirir o “cheirinho de benção” por intermédio de telefone 0800. O preço é nivelado em média de R$ 50 a R$ 60, segundo a reportagem da uol.

“Muitas senhoras já compraram para seus maridos e estão adquirindo (o perfume) já pela segunda vez. Por causa da sua qualidade”, disse o apóstolo, que é um filho da Igreja Universal do Reino de Deus.

“Uma pequena parte da venda do perfume” é destinada à obra de Deus”, disse Valdemiro, atualmente com 55 anos. Ele também lançou a pedra fundamental baseado em sua religião, nas cidades de Sorocaba (SP), há 21 anos atrás em 1998. Hoje se fez notória em mais de 20 países.

Agora além do comércio de perfume e dos tradicionais boletos de ofertas e dízimo, Valdemiro está pedindo “depósitos emergenciais” com o plano de dar continuidade a obra e as unidades de suas igrejas.

Também solicita aos empresários que se sensibilizem e tenham o compromisso de doar mensalmente ao menos um salário mínimo  “É como se fosse mais um funcionário seu”, esse é o argumento de Santiago.

Em meados do mês de Julho desse ano, Santiago em outra campanha, já havia feito um apelo financeiro forte  especificamente dirigido a donos de fazendas e empresários.

Na situação passada, pedia uma oferta mínimo de R$ 10 mil para dar continuidade na manutenção dos programas de TV.

No ano de 2013, quem não lembra  em outra campanha feita pelo fenômeno que é máquina de realizar campanhas, Valdemiro Santiago lançou a venda de “minitijolinhos” feitos de plásticos também para ajudar a obra.

Comentários
Sair da versão mobile