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Drag-queen acusada de pedofilia dá aula em biblioteca para crianças.

Em uma biblioteca, uma drag-queen com antecedentes criminais lê e ensina crianças.

Pais estão sendo alertados por um conselheiro, que já teve contato com mais de 4.000 casos de pedofilia, para serem mais atentos, após um evento realizado em uma biblioteca do Texas no qual histórias eram contadas para crianças por uma drag queen.

O alerta feito pelo profissional fundamenta-se, a partir de uma ação de pais na qual descobrem antecedentes criminais relativos a prostituição na vida de David Lee Richardson, que era um contador de histórias e que se denomina artisticamente “Miss Kitty Litter”.

O caso de chamar Drag Queens com antecedentes criminais para fazer leituras e levar diversão ás crianças não é recente. Houve um fato de que dois homens que tinham em sua ficha criminal o registro de agressão sexual a uma criança de serem convocados a uma biblioteca, na cidade de Houston, vestidos de drags, para ler histórias para o público infantil, no ano passado.

Mass Resistance, é um grupo que trabalha expondo criminosos sexuais que ficam ocultos por usarem nomes de Drags nas regiões do estado, com isso, na terça-feira divulgaram indícios dos antecedentes de Richardson, do Departamento de Segurança Pública do Texas, em seu site.

Um conselheiro profissional licenciado chamado Jon Uhler, prestou serviços clinicamente a aproximadamente 4.000 predadores em série a um período de mais ou menos 11 anos, esclareceu durante a uma entrevista concedida na quarta-feira ao ‘The Christian Post’ que acredita que os eventos Drag Queen Story Hour constituem “o maior programa já criado, envolvendo abusadores”.

A atividade que as drags vem exercendo está sendo considerada “uma atividade inócua”, enquanto isso grupos comunitários e mães se reúnem em prol da oposição desse assunto, adiciona Jon.

“A questão é: por que esses homens vestem roupas íntimas femininas e se fantasiam de drag queens, querendo maior acesso a crianças?”, questiona Uhler.

Ele percebeu que eles usam a ação de manipular a compressão das pessoas em ralação ao que de fato estão realizando. Tal assunto tem movimentado esforços de relações públicas em torno do evento conhecido como “Hora das Histórias de Drag Queen”.

“Sua frase favorita é: ‘Bem, eu sei o que parece, mas na verdade não é isso’”, diz o conselheiro. “Então, agora, eles o teceram. E o que ouvimos desses caras é 100% uma mentira”.

Uhler rasalta que a ação de histórias serem contadas por Drag Queens equivale a um “vírus moral, contagioso como o ebola”, que se expandi de forma rápida.  

“Não podemos nos dar ao luxo de não fazer nada porque temos indivíduos muito obscurecidos, que são abusadores [indo] atrás de nossos filhos e eles estão se espalhando. Não fazer nada é o mesmo entregar nossos filhos para eles”, conta ele.

“Predadores estão usando essa [Drag Queen Story Hour] como um teste para descobrir o grau de determinação dessa comunidade”, o pronuncia. “E onde for fácil entrar, acredite, os abusadores vão começar a se reunir por essa comunidade que os receber”.

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Paulo Sales Dias

Lucas Mendes é um destacado jornalista especializado no mundo gospel, com mais de uma década de experiência em cobrir eventos e notícias desse segmento. Com um profundo conhecimento da música e cultura gospel, Lucas se dedica a trazer as últimas novidades, entrevistas exclusivas e análises aprofundadas do cenário gospel nacional e internacional. Formado em Comunicação Social com foco em Jornalismo, ele possui uma paixão pela história e evolução da música gospel, contribuindo significativamente para a apreciação e compreensão deste gênero musical. Respeitado por sua integridade e abordagem imparcial, Lucas Mendes é uma referência no jornalismo gospel, sempre buscando destacar as diversas vozes e talentos deste vibrante e inspirador segmento.

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