Marcelo Crivella gravou novo vídeo no twitter falando da bienal.

Uma menoria não concordou com o prefeito do Rio.

Após ser perseguido com as reportagens tendenciosas da rede globo, e o desrespeito do youtuber Felipe Neto, que comprou mais de 10 mil exemplares do livro impróprio para menores para fazer distribuição gratuita da obra.

O prefeito da cidade maravilhosa o Rio de Janeiro, Marcelo Crivella (PRB-RJ), fez uso da sua conta pessoal do Twitter novamente, no início da noite neste último domingo (8) para fazer a divulgação de um vídeo, que o defendia das acusações de censura e homofobia propagado pela globo e o youtuber Felipe Neto no último dia (6) sexta feira, como também veio a responder a respeito da decisão de ministros do STF (Supremo Tribunal Federal).

“Não é censura nem homofobia como muitos pensam”, declarou Marcelo na postagem.

“A questão envolvendo os gibis na Bienal tem um objetivo bem claro: cumprir o que prevê o Estatuto da Criança e do Adolescente. Queremos, apenas, preservar nossas crianças, lutar em defesa das famílias brasileiras e cumprir a Lei”, afirmou Crivella na mensagem.

No registro feito no twitter, Marcelo Crivella dar uma resposta aos ministros Dias Toffoli e Gilmar Mendes, ambos do STF, que mais cedo receberam um pedido da PGR (Procuradoria-Geral da República) e abdicaram o recolhimento de livros de uma HQ comercializada na Bienal do Rio, que foi determinado pelo prefeito na quinta-feira (5).

“Impetramos embargos de declaração para que vossas excelências nos esclareçam, nos orientem, sobre como cumprir essa sentença sem contrariar o que determina o Estatuto da Criança e do Adolescente, que impõe embalagem específica a esse tipo de publicação”, afirmou Crivella no final do vídeo

A explícita cena erótica contida no livro que seria infantil , foi a expressão de um beijo gay entre dois personagens masculinos.

Mesmo o prefeito do Rio estando muito bem embasado na constituição federal e no estatuto da criança e do adolescente (ECA), O supremo tribunal federal tomou a decisão que o recolhimento das revistas feitos pela prefeitura era ilegal.

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