Assessor do presidente fala sobre filme coringa: “um retrato desesperador das consequências do mundo sem Deus”.

Filme é campeão de bilheterias pelo mundo atualmente

O filme Coringa teve seu lançamento no dia 03 de outubro, desde ano, com direção do renomado produtor e roteirista Todd Phillips. Desde sua estréia, o filme lidera o ranking de bilheteria. Esse longa metragem conta a história de um palhaço que cansou de ser, muitas vezes, ridicularizado e se transformou no grande vilão, tão conhecido do universo dos quadrinhos.

Quem não se agradou nem um pouco com essa temática, digamos que, tão expressiva, abordada no filme, foi o assessor especial do atual Presidente da República Jair Bolsonaro, Filipe G. Martins. Ele diz que todo esse conteúdo “esquerdista” abordado no filme pode gerar influências em uma mente já perturbada.

“Assisti Joker”, comentou. “É uma demonstração do que a anomia social e o ressentimento esquerdista podem fazer com uma mente perturbada; um retrato desesperador das consequências do mundo sem Deus, sem propósito, sem transcendência e sem redenção que a geração de maio de 1968 tentou criar”, afirmou.

Joker em inglês tem o significado de palhaço, figura muito emblemática do personagem Coringa. Ele disse a frase, fazendo alusão a acontecimentos marcantes que cercaram o cenário político do ano de 1968, onde houveram manifestações e movimentos entre os estudantes. Ocorreu uma verdadeira revolução cultural protagonizada pelos jovens.

Filipe aproveitou para realizar uma análise crítica sobre o filme, demontrando possuir conhecimento a respeito do assunto.

“O filme é muito bem feito da perspectiva artística e a atuação do Joaquin Phoenix é genial, mas o desconforto e a agonia que ele causa no telespectador lembram o incômodo e a aflição causados pelos filmes niilistas do Harmony Korine”, registrou o assessor.

Harmony Korine é um conhecido produtor, diretor, roteirista e cineasta. Que já escreveu obras um tanto quanto polêmicas, por conterem histórias envolvendo drogas, sexo e Aids.

 

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