Um dos fundadores da IURD é absolvido de crimes. No mês de setembro de 2011 o líder evangélico Edir Macedo (74 anos), um dos fundadores da Igreja Universal do Reino de Deus (IURD) e o bispo João Batista Ramos da Silva (75 anos), ex-deputado federal, foram acusados de estarem envolvidos em lavagem de dinheiro.
O bispo Macedo ainda teve seu nome vinculado a como: associação criminosa, evasão de divisas e falsidade ideológica.
Segundo informações, o crime de lavagem de dinheiro foi relacionado ao bispo Macedo pela aquisição de bens relativamente caros, como estações de rádio e canais de TV.
Geralmente crimes como esses prescrevem após 16 anos, mas como os réus apresentam mais de 70 anos, sendo assim esse número reduz pela metade. Portanto, dentro de 8 anos os bispos foram considerados livres, por conta da prescrição, devido a lentidão da justiça.
Quando questionado pelo crime de lavagem de dinheiro, João Batista declarou-se inocente, dizendo não ter nenhum tipo de envolvimento com esse fato. Já o bispo Macedo preferiu se manter em silêncio quanto ao caso. Em nota a assessoria da instituição religiosa saiu em defesa do bispo, garantindo que ele é inocente.
Ainda no ano de 2018 algumas dessas acusações já vinham sendo desvinculadas do nome do então líder religioso. Com isso ele teria sido inocentado de determinados delitos antes mesmo do início deste ano (2019). De agora em diante se tiver que acontecer alguma punição, envolvendo tal situação, provavelmente recairá sobre outros integrantes que também fazem parte da Igreja Universal do Reino de Deus.
Acusações envolvendo o nome da Igreja Universal tiveram início por volta da década de 90. Nesse período foi constatado que havia uma enorme quantia de dinheiro em pose da organização evangélica. De acordo com a mídia, entre os anos de 2003 até 2006, o quantitativo teria chegado a 5 bilhões de reais.
