China mata 90 mil presos para retirar seus órgãos

A notícia foi divulgada por um tribunal internacional independente localizado na Inglaterra

Assuntos relacionados a doação de órgãos são sempre muito polêmicos. No Brasil, a família tem o direito de escolher doar ou não os órgãos do ente falecido para que outras vidas possam ser salvas. Entretanto, a maioria das pessoas sequer pensam nessa possibilidade ao perder uma pessoa que amam. Como a vontade da família deve ser sempre respeitada, as filas de espera par transplantes crescem mais a cada dia no país.

Todavia, não são todos os países que mantem o respeito ás pessoas falecidas, bem como aos familiares. Este é o caso da China. De acordo com o jornal “Meia Hora”, estudos publicados na ultima segunda feira revelam que aproximadamente 90 mil presos são mortos por ano no país para que seus órgãos sejam retirados e encaminhados para a doação.

A notícia foi divulgada por um tribunal internacional independente localizado na Inglaterra. Entretanto, o governo chinês nega as acusações e afirma que são apenas especulações feitas para tentar manchar a imagem do país. Isso porque o governo teria parado com tais práticas há 5 anos. Contudo, o tribunal chinês sugere que o país permanece envolvido com o tráfico internacional de órgãos, visto que as denuncias não param de chegar.

Ademais, ainda de acordo com as denúncias, os prisioneiros a serem mortos seriam escolhidos a dedo, vítimas da intolerância religiosa contra cristãos no país.

“Chineses que estão presos por causa da maneira como buscam a Deus, ou adoram a Deus, e o governo chinês se sente ameaçado por isso. Então eles estão matando esses prisioneiros e estão colhendo seus órgãos internos para obter lucro”, afirmou Gary Bauer, que é membro da comissão de liberdade religiosa dos Estados Unidos.

Desta forma, o genocídio cristão continua ocorrendo na China, mas. O governo ainda não se pronunciou sobre a perseguição cristã.

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