Foi notícia em todo o mundo a morte precoce do Pastor Jarrid Wilson na manhã de 09 de setembro, nos Estados Unidos. O jovem pastor era casado e tinha 2 filhos lindos, além de ter apenas 30 anos.
As últimas palavras do pastor Wilson, tem dado o que falar e tem sido constantemente compartilhadas para alertar as pessoas sobre os sintomas da depressão e pensamentos suicidas.
Em sua última postagem no Twitter ele escreveu: “Amar a Jesus nem sempre cura pensamentos suicidas. Amar a Jesus nem sempre cura a depressão. Amar a Jesus nem sempre cura o transtorno do Estresse pós-traumático. Amar a Jesus nem sempre cura a ansiedade. Mas, isto não significa que Jesus não nos oferece companhia e consolo. Ele sempre faz isso”, disse o pastor .
A notícia de que Jarrid tirou sua própria vida chamou atenção das comunidades cristãs de todo o mundo, principalmente por acontecer às vésperas do dia mundial de combate e prevenção ao suicídio.
Aqui no Brasil, muitos artistas e influenciadores sociais estão divulgando a causa da morte do Pastor. Despertou ainda mais as comunidades evangélicas para a conscientização da vida emocional de cada um.
O preconceito da igreja evangélica e demonização de tudo, ou espiritualização de todas as emoções pode arruinar com a saúde psíquica ainda mais dos fiéis. Muitos pastores hoje, já cientes da demanda emocional das próximas gerações, recorrem a formação não só teológica como também buscam cursos em áreas terapêuticas como psicanálise e psicologia. É comum ver hoje em dia, um pastor ter as duas formações devido a conscientização do assunto ter sido intensificada nos últimos anos no meio evangélico.
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Até então, tudo era obra do maligno, espírito de enfermidade ou a temática de que Jesus cura tudo. Hoje por uma questão de sabedoria, muitos pastores tornaram-se especialistas no assunto da cura interior e afirmam que o autoconhecimento e a ressignificação de questões existenciais podem promover a sensação de bem estar e alegria em seus fiéis, o que também é propósito divino.
