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O que há por trás do silencio da mídia no caso Rhuan? Porque a Globo não quis noticiar a morte do menino

A grande mídia silenciou o caso da sociedade.

O que há por trás do silenciamento do caso Rhuan? Globo não quis notificar a morte do menino por defender casamento gay?. Neste mês, algumas personalidades políticas ligadas a mídia, com o jornalista Alexandre Garcia e o deputado Eduardo Bolsonaro, fizeram uma denúncia em suas redes sociais acerca do silêncio da grande imprensa sobre a morte do menino Rhuan Maicon da Silva Castro, de nove anos.

Rhuan, foi brutalmente assassinado a facadas, depois foi degolado e esquartejado pela própria mãe, Rosana Auri da Silva Cândido, de 27 anos com ajuda de sua companheira, cassila Priscila Santiago Damasceno pessoa, 28. Juan, foi brutalmente assassinado a facadas, depois foi degolado esquartejado pela própria mãe, Rosana Auri da Silva Cândido, de 27 anos com ajuda de sua companheira, cassila Priscila Santiago Damasceno pessoa, 28.

O crime ocorreu em Brasília no dia 31 de maio. Segundo confissões feitas pelos autores do crime a polícia, rua foi morto enquanto dormia com uma facada no coração. Depois disso elas esquartejaram o corpo da criança e tentaram quem Malu em uma churrasqueira. Ao perceber que não obtiveram sucesso com as tentativas de cremar o corpo, resolveram colocar as partes do corpo do menino em uma mala e jogar em um bueiro próximo ao bairro onde morava.

Contudo, mesmo sendo por volta de 01h30 da manhã alguns jovens estavam jogando bola próximo ao local estranharam a movimentação das duas. Sendo assim, esperar ela sair e foram ver o que tinha dentro da mala. Sendo assim, a polícia foi imediatamente acionado pelos jovens.Além disso, o Lou noites do ocorrido, Juan teve o pênis amputado em uma cirurgia caseira feita pelas mulheres em uma tentativa de mudança de sexo do garoto.

Entretanto, apesar da bizarra crueldade do crime, o caso não ganhou a repercussão esperada na mídia. Com isso, algumas personalidades públicas atribuíram o boicote ao fato de as autoras do crime se tratarem de um casal de lésbicas e que por isso, estariam sendo protegidas por movimentos defensores da ideologia de gênero.

“A mãe do Rhuan e sua companheira acabaram fazendo uma cirurgia caseira de mudança de sexo, isso nas palavras dela. Ele foi bizarramente assassinado, esquartejado, mas esse crime parece que não está ecoando tanto na imprensa. Se você puxar um pouquinho, se raciocinar um pouquinho, você vai conseguir conectar esse caso à ideologia de gênero. Ou você não consegue conectar essa amputação de pênis com nenhum projeto da deputada Erika Kokay [PT] e Jean Willys [Psol]?”, questionou Eduardo Bolsonaro em um vídeo publicado no Twitter.O ator Carlos Vereza, por sua vez, atribuiu a culpa do crime à ideologia de gênero, encabeçada pela filósofa norte-americana Judith Butler.

“A sórdida ideologia prega que a criança não é menino ou menina, que tal “fato” seria devido a uma “construção cultural”! Foi o que fizeram com Rhuan. Tentaram transformá-lo numa menina, ainda que para tal ignomínia o mutilassem. […] Quem assassinou o menino Rhuan foi a ideologia de gênero, uma das teses defendidas pela esquerda brasileira”, escreveu o ator em seu Facebook.de acordo com as convicções do jornalista Alexandre Garcia, a imprensa uniu-se em um grande “boicote” ao assassinato de Rhuan.

“Não se fala mais do maior crime que eu já vi, que foi o assassinato do menino Rhuan! Por muito tempo falou-se dos Nardoni e todos os outros casos. Mas agora, não sei porque, houve um boicote a esse fato”, disse o jornalista.” Onde estão os esquerdistas e pastores ativistas que não falam nada sobre o caso Rhuam? Até quando silenciarão?”, perguntou o Pastor Renato Vargens.

“É estarrecedor o silêncio dos ativistas cristãos e não cristãos quanto ao caso do menino Rhuan. Ativistas que fazem barulho por causa de um cão que foi morto de forma cruenta e desprezível por um segurança de supermercado, mas que, por questões ideológicas, não fazem um escarcéu por conta de uma criança de nove anos, que foi castrada, torturada, decapitada e esquartejada violentamente por um casal de lésbicas, não merecem respeito. Posso discordar completamente da ideologia dos ativistas, cristãos ou não, que protestaram e não se calaram diante da barbárie contra Rhuan, mas estes têm meu respeito. Aos demais ativistas, sejam cristãos ou não, sejam pastores ou não, que se calaram diante de tamanha crueldade, tenho apenas vergonha e pena. Como o amor doentio por uma ideologia foi capaz de arrancar suas almas?”, questionou o Pastor Jonas Madureira.

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Paulo Sales Dias

Lucas Mendes é um destacado jornalista especializado no mundo gospel, com mais de uma década de experiência em cobrir eventos e notícias desse segmento. Com um profundo conhecimento da música e cultura gospel, Lucas se dedica a trazer as últimas novidades, entrevistas exclusivas e análises aprofundadas do cenário gospel nacional e internacional. Formado em Comunicação Social com foco em Jornalismo, ele possui uma paixão pela história e evolução da música gospel, contribuindo significativamente para a apreciação e compreensão deste gênero musical. Respeitado por sua integridade e abordagem imparcial, Lucas Mendes é uma referência no jornalismo gospel, sempre buscando destacar as diversas vozes e talentos deste vibrante e inspirador segmento.

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