

Na última quinta-feira (4), a Igreja Assembleia de Deus Missões, de Campo Grande, no Mato Grosso do Sul, realizou a votação para a nova presidência, mas o que se viu foi bastante confusão na porta da sede, liberação de pessoas apenas que fosse favorável ao pastor Antônio Dionízio e ajuda da polícia para tentar conter os ânimos.
Tudo aconteceu depois que alguns pastores denunciaram que foram distribuídas pulseirinhas para que a entrada fosse liberada para apenas um grupo de cerca de 50 pastores, mas segundo pessoas que estavam na porta, apenas aqueles que eram favoráveis a permanência do pastor Antônio Dionízio, tinham acesso a votação.
Cantora Ludmila Feber aparece nas Redes Socias e anuncia novo tratamento contra o câncer
Em uma transmissão ao vivo nas redes sociais, o pastor Rudi Carlos estava na porta da sede e apesar de ter uma das pulseiras, não conseguia entrar. Isso aconteceu, pois segundo o pastor, ele e as demais pessoas, seriam de uma chapa contrária ao pastor Antônio Dionízio e por isso não conseguiram participar da votação.
Em outros vídeos, o que se vê é uma aglomeração de pessoas também na porta da Assembleia de Deus Missões, tentando entrar para a votação, mas sendo impedidas por seguranças.
O pastor Antônio Dionízio enfrenta acusações de má gestão do dinheiro da igreja, além de escândalos de adultério. A Assembleia Geral Ordinária foi marcada incialmente para o dia 28 de janeiro deste ano, mas não ocorreu porque Antônio Dionízio deixou o local sem qualquer explicação.
Para tentar conter os ânimos, a polícia militar foi chamada, mas houve um princípio de tumulto, onde cerca de 200 fieis que se aglomeravam na porta em busca de uma resposta, na chuva e sem conseguir entrar.
Sobre a confusão, a Assembleia de Deus Missões em Campo Grande não se manifestou até o momento.