O deputado federal Eli Borges, presidente da Frente Parlamentar Evangélica do Congresso Nacional, afirmou que a demissão da ministra da Saúde, Nísia Trindade, por parte do governo de Luiz Inácio Lula da Silva seria uma “boa medida” e um gesto de aproximação da bancada evangélica.
Borges argumentou que a demissão seria benéfica para a luta contra a doutrinação ideológica e pela vida. A bancada evangélica identifica pautas problemáticas nas ações do governo e monitora notas, portarias e decretos sobre o assunto.
O presidente da Frente Evangélica observa que o presidente Lula tem propagado interesse em se aproximar da bancada evangélica na Câmara dos Deputados, mas até o momento não viu ação concreta por parte do petista. O governo tem apoiado a PEC que amplia a anistia para igrejas, aprovada por comissão da Câmara, mas a bancada evangélica espera que a pauta evangélica também seja respeitada por Lula. Para os próximos meses, o governo enfrentará novo embate com evangélicos por causa da Plano Nacional de Educação, que já teve trechos apontados com viés
