Recentemente, uma lista de músicas gospel frequentemente citadas como problemáticas ou “piores” para se cantar na igreja foi divulgada. Essas músicas são apontadas por não exaltarem adequadamente a Deus, terem letras antropocêntricas, mensagens teologicamente falhas ou serem adaptações de músicas seculares que não refletem a fé cristã verdadeira.
Entre elas estão “Bastidores” de Alisson, uma adaptação de música secular que não tem fundamentação bíblica e fala sobre desilusão amorosa, não sobre fé. “Sobrevivi” de Sara Farias é outra música criticada por falta de embasamento bíblico e foco em autoestima pessoal, desviando o foco da adoração a Deus.
“Promessa de Deus” de Cassiane é questionada por apresentar uma interpretação bíblica incorreta, especialmente sobre promessas e fé. Já “Sabor de Mel” de Damaris é considerada incompatível com o Evangelho por conter uma mensagem de vingança, o que contraria os ensinamentos de Jesus.
Por fim, “Não Morrerei” de Marquinhos Gomes é criticada por sugerir que a fé pode ser perdida em meio à luta, o que contraria a doutrina bíblica sobre fé perseverante. Essas músicas são apenas alguns exemplos de como a música gospel pode ser usada de forma inadequada e até mesmo prejudicial para a fé cristã.
É importante notar que essas críticas não são feitas para atacar os artistas ou suas obras, mas sim para promover uma reflexão sobre a importância de uma mensagem bíblica autêntica e coerente na música gospel.