Em um mundo cada vez mais cético e racional, casos de cura inexplicável atribuídos a Deus continuam a surgir. Um dos exemplos mais notáveis é o caso de Matheus Vianna, uma criança brasileira que sofria de uma doença congênita rara no pâncreas.
Segundo relatos, Matheus foi levado à capela de Nossa Senhora de Aparecida, em Campo Grande (MS), em 2013, quando tinha apenas 3 anos de idade. Lá, ele foi colocado diante da relíquia de Carlo Acutis, um jovem italiano que viria a ser beatificado pela Igreja Católica. Ao ser colocado diante da relíquia, Matheus pediu apenas para “parar de vomitar”. Após esse momento, ele foi curado de forma inexplicável, algo que surpreendeu médicos e familiares, pois não havia tratamento médico eficaz para seu caso.
Outro exemplo de milagre recente, reconhecido pelo Papa Francisco, é a cura de um estudante universitário em Florença que apresentava sangramento no cérebro após um traumatismo craniano grave. A recuperação completa do jovem, sem explicação médica, foi atribuída à intercessão de Carlo Acutis, confirmando um segundo milagre ligado a ele.
Esses casos não são isolados. Muitos testemunhos contemporâneos relatam curas milagrosas em cultos de oração, onde pessoas com diagnósticos médicos sérios, como hérnias de disco, esclerose e problemas graves na coluna, receberam cura instantânea ou progressiva, surpreendendo médicos e familiares.
“A fé e o Espírito Santo podem realizar coisas incríveis”, disse um padre que presenciou um desses casos. “Não podemos explicar como essas curas acontecem, mas sabemos que é obra de Deus”.
Esses relatos destacam a ação direta de Deus por meio da fé e do Espírito Santo, sem intermediários, e continuam a fortalecer a crença em milagres nos dias atuais. Embora os casos sejam raros, eles servem como lembrança de que a fé pode realizar coisas incríveis e que a intervenção divina ainda é possível no mundo moderno.