
O pastor Zé Carlos, da Assembleia de Deus, criticou recentemente o uso de celulares no púlpito durante a pregação. Ele afirmou que a tecnologia não deve substituir a Bíblia Sagrada, que é considerada a palavra de Deus.
“A palavra de Deus é viva e eficaz, e mais penetrante do que qualquer espada de dois gumes, e penetra até a divisão da alma e do espírito, e das juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e intenções do coração”, disse o pastor, citando o livro de Hebreus.
Alguns seguidores do pastor concordaram com sua opinião, afirmando que a tecnologia não deve ser usada para substituir a Bíblia, mas sim para complementá-la. “A tecnologia está aqui para somar, não para substituir”, disse um seguidor.
No entanto, outros discípulos discordaram, afirmando que o uso de celulares no púlpito pode ser útil para acessar referências bíblicas e compartilhar mensagens com a congregação.
“A Bíblia é um livro sagrado, mas a tecnologia pode ser uma ferramenta útil para espalhar a mensagem de Cristo”, disse outro seguidor.
O debate sobre o uso de tecnologia no púlpito é um tema relevante em muitas igrejas evangélicas, onde a tradição e a modernidade se encontram.
“É importante encontrar um equilíbrio entre a tradição e a modernidade, sem perder de vista o que é essencial para a fé cristã”, disse o pastor Zé Carlos.
A discussão sobre o uso de celulares no púlpito continua a gerar opiniões divergentes entre os seguidores do pastor e de outras denominações evangélicas.