
O comediante Daniel Pax, o autointitulado “ex-paxtorzão”, disparou ataques virulentos contra os evangéçocps em um podcast, expondo o que seria sua visão distorcida e militante sobre a fé cristã. Com um discurso carregado de acusações, ele afirmou que a ausência de casais homoafetivos em um encontro de casais evangélicos não seria mera coincidência, mas uma “hipocrisia estrutural” das igrejas – como se a fé cristã devesse se curvar a sua agenda ideológica.
Ex-paxtorzão chegou ao absurdo de usar argumentos estatísticos para justificar seu ataque, questionando: “É improvável que, entre mais de duas mil pessoas, nenhuma seja homossexual”. O que ele convenientemente ignora é que eventos cristãos são, por definição, espaços de vivência da fé – não cabendo a ninguém, muito menos a um ex-comediante afastado dos princípios bíblicos, ditar quem deve ou não participar.
A reação de evangélicos foi unânime: líderes rebateram as críticas, lembrando que a igreja acolhe a todos, mas não compactua com a relativização da moral cristã. “A igreja não existe para legitimar comportamentos, mas para pregar a transformação pela verdade bíblica”, destacou um representante, em clara resposta à tentativa de Pax de reduzir a fé a uma questão de inclusivismo forçado.
É lamentável ver que o ex-paxtorzão, que já esteve envolvido com a fé evangélica, agora adota um discurso que distorce o propósito espiritual da igreja. Suas declarações recentes mostram uma mudança preocupante em sua visão, afastando-se dos princípios bíblicos que um dia professou, o que levanta questionamentos sobre seu atual posicionamento em relação à fé cristã.