Resposta da Pastora Sarah Sheeva para Jogador Neymar surpreendeu Igreja. A pastora Sarah Sheeva resolveu se pronunciar sobre o caso da jovem que acusou o jogador Neymar de tê-la estuprado em Paris.Ela que é a defensora da corte,onde o casal só deve se beijar apenas no casamento,comentou a situação que deu o que falar aqui no Brasil.
Ela fez uma série de postagens no instagram falando sobre a situação.Veja na íntegra a posição da pastora sobre o assunto:
“sobre essa situação da mulher que foi a Paris com tudo pago para ser estuprada:não podia fazer nada sem o consentimento dela.O problema deles é que faltou a seguinte comunicação: você vem pra fazer sexo comigo,entendeu? Se ele tivesse escrito isso na mensagem whatsaap,e ela tivesse consentido,aí sim,ele estaria coberto de razão. Essa é a realidade dos nossos dias.As mulheres provocam a vontade e se fazem de burras.Os homens paga a vontade e se fazem de burros.Depois que as coisas não saem como eles queriam que saísse,culpam um ao outro. Não era mais fácil ter aberto o jogo? E ter falado assim: olha ,eu quero pagar por sexo,mas não quero uma prostituta porque tenho medo de pegar DST,por isso ache você gostosa e vou pagar você para vir aqui fazer o serviço,pode ser? Com certeza estaria tudo resolvido”.
A pastora ainda mandou um recado bem direto:
“Homens mundanos,entendam uma coisa.Para conseguir comprar sexo,você precisará ir a uma profissional.E essa compra jamais será uma compra segura.Pois,mesmo que você use preservativos,os preservativos(camisinha feminina e masculina) não impedem a transferência de espíritos ou demônios que ocorre na hora do ato sexual. Você (homem mundano) que compra sexo,precisa saber que essa negociação é a maior burrada da sua vida.
É melhor você se converter,deixar de ser mundano,e casar com uma mulher bem princesa.Entendeu? Ouça meu conselho”,e assinou a Pastora,que é uma das maiores defensoras da castidade até o casamento no meio cristão.A mãe de Neymar,Nadine Gonçalves já aconselhou o filho a “voltar pra Jesus”,nesta manhã no instagram.
