A cantora gospel Jamily, que foi caloura do programa Raul Gil, caiu num certo ostracismo e vem encarando o esquecimento de seu público. Consequentemente, não houve muito alternativa, e cantora tem explorado outras áreas para sobreviver, uma dela seria então, o marketing multinível.
Jamily que começou cantando no programa de calouros disputando uma oportunidade com tantos outros, talentos, na época ,caiu na graça da platéia e do Brasil.
E isso resultou num contrato longevo com a line records, produção de cds,gravação de clipes e álbuns de sucesso com participações especiais. Uma delas foi com o cantor Robson Monteiro com o sucesso “A mão de Deus”.
Mas a cantora anda um pouco sumida com agendas vazias e poucos shows.Numa tentativa de sair dessa situação, acabou deixando parte da comunidade evangélica chateada. Jamily participou novamente de um show de calouros , com o apresentador GUGU na mesma Record que a revelou para o mundo.
Concorrer com anônimos, para quem já teve uma carreira de sucesso, para muitos foi injunto,quando pra outros foi humilhante e desnecessário para Jamily, Porém, pior do que isso foi a cantora desaparecida emplacar uma música não gospel em sua apresentação. Simplesmente não colou. Isso foi a última estância para que no dia seguinte ela recebesse uma enxurrada de críticas.
Jamily foi considerada “uma Judas”. Não tendo muita escolha, a ex-diva do gospel, ingressou no Marketing de relacionamento ou marketing de rede com produto de moeda digital “bitcoin ”. Os registros estão em suas redes sociais. A empresária trocou os estúdios de música por palcos de palestras motivacionais de enriquecimento através do trabalho de indicação de consumo .
Nos palco ,onde haveria a reunião, a cantora deu uma “canja” . Com uma música da cantora internacional Whitney Houston, falecida em 2012,novamente Jamily recebeu críticas de seus seguidores.
Um seguidor fez o comentário no seu perfil do instagram na publicação “ ninguém avisou a ela que isso aí não se trata de um culto evangélico”? claro o seguidor comentou ironicamente .
