Aconteceu uma polêmica com o youtube, a plataforma codificou os vídeos relacionados aos dez mandamentos como conteúdo impróprio para menores de 18 anos e restrito ao alcance de buscas.
O caso foi comentado, pelo próprio canal, que hoje atinge a marca de 2 milhões de inscritos, que comentaram o fato por intermédio do Twitter, criticando a censura da plataforma a um tema que não provoca ofensa e nem repúdio.
“Nossa última contagem foi realizada em abril e naquela época havia mais de 100 vídeos do PragerU restritos – incluindo mais de 50 dos nossos vídeos de 5 minutos. Agora existem mais de 240 vídeos do PragerU restritos, incluindo mais de 100 dos nossos vídeos de 5 minutos. Entre os vídeos recém-restritos, há mais vídeos da nossa série 10 Mandamentos com Dennis Prager, incluindo: Não abuse do nome de Deus… Não roube… Não o faça. Por que o YouTube restringiria esses vídeos?”, .
O canal segue tendências religiosas, e traz uma abordagem diversificada sobre vários assuntos em manchete, inclusive relatos sobre vídeos sobre os maiores pensadores do mundo. “Não há desculpas para o Google e o YouTube censurarem e restringirem quaisquer vídeos do PragerU, que são produzidos com a intenção exclusiva de educar pessoas de todas as idades sobre os valores fundadores da América”, continuou Dennis Prager, o radialista que lidera o canal.
No final do ano de 2017, a PragerU entrou litígio judicial com o google/youtube , na Califórnia Estados Unidos , alegando as plataformas de busca terem atitudes discriminatórias ideológicas.
Em março do ano passado, a juíza americana Lucy Koh, rejeitou o provimento ao processo federal da PragerU, usando do argumento os que as entidades envolvidas no termo de acusação “são entidades privadas que criaram seu próprio site de mídia social de compartilhamento de vídeo e tomam decisões sobre se e como regular o conteúdo que foi carregado naquele site”.afirmou a juíza
