Érick Jacquin é um chef de cozinha francês, naturalizado brasileiro, que atua na América Latina. Tornou-se célebre como um jurado do talent show MasterChef, transmitido no Brasil pela Band e pelo Discovery Home & Health. E neste último domingo dia 25, ele declarou que está profundamente triste com a atitude da França e do presidente Emmanuel Macron, contra seu novo lar o Brasil.
Ele afirmou que se sente hoje mais brasileiro do que francês. “Estou muito triste pela Amazônia. Não sei como vai resolver esse problema, mas eu me sinto brasileiro. O governo francês não pode ofender o Brasil. E o povo brasileiro, [seja de] direita ou esquerda, não tem importância nenhuma, mas eu gostaria que essa Amazônia fosse preservada”, declarou Jacquin à imprensa.
“[Quanto] mais tempo faz, mais a minha vida é no Brasil. Eu tenho 54 anos e 27 anos no Brasil, então estou na metade. Ano que vem vou ser muito mais brasileiro do que francês. Por isso, hoje eu acho que meu país é o Brasil. E o MasterChef mudou muito a minha vida, sem saber, com Paolla, Fogazza, Ana Paula”.
Segundo ele as temporadas de MasterChef foi como em período de evolução e amadurecimento. “Não tem temporada mais equilibrada ou menos. Todas são diferentes” e que “A gente tem uma evolução muito grande, igual ao Brasil”, concluiu o chef.
Ele contou que atualmente está se preparando para seu programa solo, o “Pesadelo na Cozinha”, que seria uma versão mais divertida do antigo Kitchen Nightmares.
Ele estreou nesta última terça-feira dia 27. “Pesadelo na Cozinha” entrará ao ar todas as terças-feiras, ás 22h45.
Segundo Jacquin, ele ajudará outros chefs do Brasil a evoluir e amadurecer seus conhecimentos culinários, indicando possíveis erros, e os fazendo trabalhar sobre pressão extrema, para prepará-los para um dia cheio de pratos em seus próprios negócios.
