Fiéis de igrejas vinculadas à CGADB manifestam preocupação crescente com a falta de transparência em processos disciplinares envolvendo pastores acusados de comportamentos moralmente questionáveis. O tema tem gerado desconforto entre membros que buscam maior clareza nas ações da convenção.
Relatos informais indicam que pastores envolvidos em supostos deslizes costumam receber proteção institucional e são transferidos para outras comunidades, sem que as congregações originais tenham acesso a informações completas sobre os casos.
Críticos apontam que os sistemas internos de disciplina carecem de publicidade e participação dos membros, priorizando o sigilo em detrimento da responsabilidade pública. A ausência de mecanismos formais de prestação de contas contrasta com as atuais demandas por transparência em ambientes religiosos.
A CGADB ainda não implementou políticas públicas de investigação de denúncias, o que representa uma lacuna significativa em sua governança. A convenção mantém seu procedimento atual sem canais formais para apuração transparente de acusações.
A situação reflete um desafio broader enfrentado por instituições religiosas na contemporaneidade, que precisam equilibrar tradições internas com as expectativas modernas por accountability.