O mercado de música gospel no Brasil segue em forte crescimento e deve alcançar a marca de R$ 1,2 bilhão em faturamento até 2025, segundo dados da indústria fonográfica. O segmento consolida-se como uma das forças mais lucrativas do entretenimento nacional, superando expectativas e confirmando a música de fé como uma tendência irreversível.
O sucesso não se limita aos artistas tradicionais. As plataformas de streaming revolucionaram o acesso ao conteúdo gospel, com mais de 20 milhões de ouvintes mensais somados entre os principais nomes do gênero no Spotify e YouTube.
O TikTok e o Instagram têm papel significativo na viralização de trechos de louvores e pregações musicais, alcançando públicos além do ambiente das igrejas. Artistas independentes também conquistam espaço, lançando músicas, clipes e turnês com apoio direto dos fãs, sem necessariamente depender de grandes selos.
Gravadoras tradicionais como MK Music e Sony Music Gospel continuam investindo pesado em produção e divulgação, garantindo alta qualidade e alcance global. Especialistas apontam que a expansão resulta da diversificação de conteúdos dentro do gênero, com fusões que incluem pop, rock, forró e hip hop, atraindo diferentes faixas de público.
A música gospel brasileira deixou de ser apenas um fenômeno religioso para se tornar um importante fenômeno cultural e econômico.
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