O aluguel do Centro de Convenções Centenário da Assembleia de Deus, em Belém, para a COP30 gerou revolta entre evangélicos. A divulgação do contrato e imagens que circulam nas redes sociais repercutiram entre fiéis que lotaram de comentários o perfil do Instagram do local.
Um dos mais críticos foi o pastor Marcelo Campelo, que fez uma sequência de publicações após a divulgação de vídeos em que o local aparece com estandes decorados e grupos dançando. O religioso classificou a cena como profanação contra o sagrado.
Em suas publicações, Campelo lamentou a situação comparando-a com visões proféticas de Ezequiel sobre corrupção espiritual no Templo de Jerusalém.
Altar não é palco
afirmou o pastor em uma de suas manifestações.
Na sequência, Campelo descreveu o evento como um show de terror no Centenário. Ao compartilhar imagem de comentário que mencionava consumo de cachaça dentro do espaço, o pastor citou que os banheiros do centro de convenções estavam cheios de macumba e de cigarros.
As imagens que circulam nas redes sociais irritaram evangélicos e frequentadores da igreja. Para muitos, o espaço deveria ser reservado exclusivamente para finalidades religiosas, com alguns mencionando que realizar cultos em tendas enquanto o centro é usado para outros fins chega a ser bizarro.
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