Uma grande manifestação está para acontecer no dia 26,próximo domingo no Brasil. O militantes pró-governo estão se ajuntando e sendo convocados para um ato em defesa e apoio do governo de Bolsonaro. Após as recentes manifestações contra o contingenciamento de verbas para a educação, que apenas foi pretexto para a esquerda se manifestar por Lula nas ruas, os eleitores e apoiadores de Bolsonaro se sentiram na obrigação de se manifestar também.
E o Pastor Silas Malafaia gravou um vídeo para apoiar a manifestação e dizer que o evangélico pode sim, ir as ruas para expressar seu pensamento. Pelo simples fato de se cidadão pode e deve se manifestar politicamente.
Ele afirmou no vídeo que publicou em suas redes sociais:
“Eu quero dizer que sou sim a favor das manifestações. Vou dizer porque: se a esquerda pode ir pra rua pra defender governo corrupto de ex-presidente que tá na cadeia, porque o povo não pode se manifestar a favor de um governo que até tem seus defeitos mas tem compromisso de limpar o pais e melhorar o pais ?
Sou a favor sim que o evangélicos possam ir a rua porque nós somos cidadãos. É cidadadia. É direito de representação, de se manifestar. Sou a favor sim de manifestação ordeira,pacífica para o bem do pais.O Bolsonaro é de que grupo,qual é o interesse dele ,a não ser resgatar esse país?Acorda povo,Sou a favor das manifestações”,disse o pastor.
O pastor Silas ,desde o inicio é um grande apoiador de Bolsonaro. Seus vídeos até mudaram um pouco o teor,e a maioria,falam de política.Casa assunto novo que gera discussão,o pastor grava um vídeo para traduzir e explicar ao povo evangélico o que significa de fato a polêmica.
Não apenas Silas,mas Magno Mata também é um dos que estão pela internet encabeçando movimentos de apoio e de manifestação pro-Bolsonaro. Uma infinidade de representantes estão convocando as massas para ir as ruas de todo o Brasil neste domingo (26).A estimativa é que haja milhares de pessoas pelas principais capitais e cidades manifestando um ato de apoio as mudanças que vem sendo feitas pelo governo Bolsonaro.
