A opinião dos evangélicos sobre a reforma da presidência é o mais importante, afirma Bolsonaro.

Bolsonaro quer ouvir a opinião da bancada evangélica sobre a proposta da reforma tributária e quer contar com o seu apoio.

 

 

Com a constante luta para conseguir-se a aceitação para o projeto de reforma da Previdência, o atual presidente Bolsonaro junto com sua bancada de governo deseja apresentar uma reforma tributária, ou seja, uma reforma que visa mudanças na estrutura de impostos e taxas e ele deseja ouvir a opinião da bancada evangélica.

A bancada Evangélica do Congresso Nacional conta com cerca de 199 deputados e deputadas e 4 senadores, porém só 91 desses 203 são realmente ligados a algumas igrejas, e estes por sua vez querem que o presidente Jair Bolsonaro junto com sua equipe econômica conceda direitos as igrejas e instituições religiosas.

O deputado federal Silas Câmara (PRB-AM) declarou que foi agendada uma reunião para tratar sobre a questões da reforma e as exigências, com a bancada evangélica e o atual presidente Jair Bolsonaro, e argumentou sua opinião ao caso, “Nossas linhas mestras são o que está na Constituição: que intuições religiosas não possam ser tributadas. Já que o Estado é laico, não dá para ele intervir na igreja, assim como a igreja não intervém no estado”.

Segundo ele a iniciativa do presidente Bolsonaro seria uma forma de se prevenir, com o intuito de se guardar e proteger os interesses que seguem a proposta e que os argumentos e duvidas gerados pelo projeto ao Congresso não venha a agradar os líderes evangélicos.

Ele interveio dizendo,” A iniciativa é preventiva. O presidente sempre nos deu espaço para o diálogo. Sobretudo por ter também uma vida crista, pedimos a oportunidade de marcar este encontro e mostrar o nosso desejo de que sejam retomadas as normas constitucionais para garantir o direito ao culto. Não tem aceno nenhum, é apenas uma conversa”. “Agora, ao invés de segurar a pauta da esquerda, nós vamos é pautar nossos assuntos. A esquerda que trate de obstruir para segurar nossos projetos. O jogo se inverteu”, declarou o deputado mais próximo o aos líderes da Assembleia de Deus Silas Malafaia.

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