Cientistas usam smartphones para controlar os neurônios do celebro humano para pesquisa de novas doenças e suas causas.
Com seu primeiro aparecimento em 1984 com o modelo , os smartphones são sem duvida o aparelho eletrônico mais vendido da história, a estimativa é que anualmente são vendidos mais de 225 milhões de unidades em todo o mundo e cerca de 54 milhões só no Brasil. Porém ultimamente uma noticia tem preocupado os seus usuários.
De acordo com o site MEGACURIOSO cientistas conseguiram desenvolver um mecanismo capaz de manipular circuitos de neurônios no celebro humano, e este mecanismo pode ser controlado por um smartphone, sendo assim transmitidos por Bluetooth e cartuchos de fármacos de baixa intensidade, eles manipulam neurônios de interesse por grandes períodos. E segundo seus criadores este mecanismo pode ajudar na descoberta de doenças e como estão se desenvolvendo com a doença de Parkinson, depressão e Alzheimer.
Em uma entrevista o pesquisador da Universidade do Colorado e do Instituto Avançado de Ciência e Tecnologia da Coreia o doutor Raza Qazi o principal criador da ferramenta disse “Esse dispositivo neural sem fio possibilita uma neuromodulação química e óptica crônica que nunca foi alcançada antes”. E afirma que é uma nova forma de se examinar os pacientes, pois com o dispositivo os pacientes não precisam ser realocados a outros hospitais e serem expostos a grandes e volumosos equipamentos para obterem o resultado.
Jae-Woong Jeong, professor de engenharia elétrica do Instituto Avançado de Ciência e Tecnologia da Coreia, afirmou que “Esse dispositivo revolucionário é fruto da poderosa engenharia de micro e nanoescala“ e concluiu “Queremos desenvolvê-lo ainda mais para criar um implante cerebral para aplicações clínicas”.
“Ela nos permite dissecar a base do comportamento do circuito neural e entender como os neuromoduladores controlam o comportamento. Queremos usar o dispositivo para estudos farmacológicos complexos, que podem nos ajudar a desenvolver novas terapias para dores, vícios e distúrbios emocionais” acrescentou o professor de anestesiologia, medicina da dor e farmacologia da Escola de Medicina da Universidade de Washington, o Dr. Michael Bruchas.
