O jornal Extra divulgou mais um caso de intolerância religiosa no Rio de Janeiro. Dessa vez, uma igreja foi o alvo de um homem enfurecido que adentrou ao templo para depredar o imóvel.
O fato aconteceu no fim da manhã desta terça-feira em Macaé, Rio de Janeiro. Um homem identificado como Leandro Abreu Alves , entrou dentro da igreja Nossa Senhora de Fátima que fica no centro da cidade. Leandro portava uma marreta e simplesmente começou a quebrar o altar e tinha planos de quebrar tudo se não fosse contido. O homem só parou quando recebeu uma bela cadeirada de um fiel que estava no templo. Outros dois homens correram para conter o agressor que pareci visivelmente desorientado.
Todo o ato de depredação e contenção do homem foi registrado por uma fiel que estava na igreja na hora em que o fato ocorreu. Porém, não se sabe ao certo qual foi a motivação do homem ensandecido para cometer tal vandalismo.
A igreja de Nossa Senhora de Fátima é uma das mais conhecidas igrejas da comunidade católica de Macaé. Apesar de haverem fiéis dentro da igreja na hora do culto, ninguém se feriu. Por isso, que muitos suspeitam de que tenha sido um crime de intolerância religiosa, pois o homem parecia ter um único objetivo em mente ,que era destruir bastante a congregação.
A igreja católica ainda não se pronunciou oficialmente sobre os fatos. O homem foi amarrado e levado para a Delegaci de polícia. O Boletim de ocorrência foi registrado na 123ª delegacia da polícia da cidade. Se for comprovado, este crime tipificaria a verdadeira intolerância religiosa , não uma fake que tem sido usada pra atacar artistas evangélicos ultimamente.
A intolerância religiosa tem sido um tema muito discutido nas mídias sociais e junto a isso muita confusão tem sido feita. Os evangélicos começam a ter um vislumbre do que poderá vir mais para o futuro. Numa mesma semana dois cantores evangélicos mas com carreiras seculares,foram acusados de intolerância por não mencionarem a palavra Iemanjá na hora de suas apresentações. Xandy do Harmonia do Samba e Simone e Simaria também.
