Marco Feliciano se chateou com jornal por ter publicado que evangélicos são traficantes.

A nossa conduta não é essa afirmou deputado.

O pastor e deputado federal Marco Feliciano (Podemos-SP), lançou críticas a uma determinada matéria publicada pelo jornal Estado de São Paulo, a respeito de casos que configuram intolerância religiosa que estariam sendo feitos por traficantes evangélicos. Em postagens nas mídias sociais, o parlamentar afirmou ser impossível uma conexão entre tráfico e Evangelho.

– Não existem traficantes evangélicos. Ou é evangélico e não é traficante, ou é traficante e não é evangélico. Aceitar Jesus significa renunciar ao crime – declarou.

A matéria indagada pelo deputado federal, afirma que uma vertente de uma organização criminosa, que seria integrada por traficantes ‘evangélicos’, ocasionou a destruição terreiros de umbanda em Duque de Caxias Baixada Fluminense. Segundo a reportagem do jornal que foi levada a publicação, por volta de 200 casas da religião afro estariam sob ameaça.

O pastor declarou que era só averiguar as escrituras sagradas, para perceber que a ideia principal do cristianismo é pregar o amor e a paz como fundamentos básicos da fé. Ele ainda escreveu, que o veículo de comunicação citado, praticou parcialidade ao abordar o tema. De acordo o deputado Feliciano, em ocasiões onde as igrejas evangélicas e líderes foram perseguidas, nenhuma pauta foi desenvolvida sobre o assunto.

– Prego a palavra há quase 30 anos, sou pastor há mais de 20, tenho muitas histórias de perseguições a igrejas evangélicas em comunidades, feitas por bandidos macumbeiros. Muitos irmãos morreram assim, na defesa do Evangelho. Nunca vi o Estadão fazer reportagem sobre isso – concluiu.

Marco Feliciano, tem sigo pragmático em defender junto com o senhor presidente Jair messias Bolsonaro e outros parlamentares da bancada evangélica, os valores cristãos e da família tradicional brasileira, tem sido um personagem de posição firme e influente no que se  tange  essas temáticas, sendo rigoroso também em seu discurso o qual foi pronunciado em Brasília na casa do povo com relação a PL 3369/2015 que banaliza o sexo no casamento e o matrimônio entre duas pessoas.

 

 

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