Macron, fala sobre comentário sexista que Bolsonaro fez a respeito de sua esposa.

Após comentário de Bolsonaro a um post, Macron o critica, e afirma que ele não está à altura de governar o Brasil.

Emmanuel Macron, atual presidente da França comprou briga com Bolsonaro, após comentários e declarações sobre seu governo e sobre suas atitudes tomadas a cerca das queimas na Amazônia.

Suas diferenças têm repercutido tanto nas redes que os internautas logo começaram a criar vários post, sobre esta desavença entre os governantes. E um em específico veio a ficar famoso, após JairBolsonaro fazer um comentário em questão a quem publicou.

Em sua publicação, Rodrigo Andreaça, fez uma comparação entre a primeira-dama Michele Bolsonaro e primeira-dama francesa, Brigitte. Nela Rodrigo afirma que o presidente Macron está perseguindo o presidente Bolsonaro, pois sua esposa Brigitte é 24 anos mais velha que ele, e que Macron tem inveja de Bolsonaro por sua esposa é jovem. Usando a legenda, “Agora entende por que Macron persegue Bolsonaro?”.

E Bolsonaro a ver esta publicação, fez um comentário dizendo, “Rodrigo Andeaça, não humilha cara. kkkkkk”. A resposta de Bolsonaro viralizou te tal modo que chegou até a França. E ao vê-la, Macron criticou a atitude sexista do presidente. A primeira-dama francesa tem 66 anos, e ele rebateu falando que se ele tivesse 20 anos a mais, “ninguém pensaria por um segundo que não poderíamos estar legitimamente juntos”.

— Ele [Bolsonaro] fez comentários extraordinariamente desrespeitosos em relação à minha esposa. O que posso dizer? É triste. Mas é triste, sobretudo, para ele e os brasileiros. Penso que as mulheres brasileiras têm, sem dúvida, vergonha de seu presidente. Penso que os brasileiros, que são um grande povo, têm um pouco de vergonha de ver esse comportamento. Eles esperam, quando se é presidente, que se comporte bem em relação aos outros. E como eu tenho muito respeito e admiração pelo povo brasileiro, espero muito rapidamente que eles tenham um presidente que se comporte à sua altura. RespondeuEmmanuel Macron. em uma entrevista.

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