Deputada repudia danças sensuais em escolas.

Leva projeto de lei para aprovação no congresso nacional.

A deputada estadual que representa o estado do Pernambuco no nordeste, Clarissa Tércio (PSC-PE), veio através das redes sociais e fez um comunicado a toda sociedade pernambucana, a respeito das danças sensuais apresentadas nas escolas, a deputada gravou um vídeo o qual ela exibiu o seu projeto de lei que pretende apresentar ao congresso nacional, proibindo esse tipo de apresentações com coreografias com conteúdo erótico. E em muitos casos são meios avaliativos no desempenho do aluno no ano letivo, ou seja as danças sensuais são solicitadas em trabalhos escolares pelo próprio corpo docente.

Tércio faz parte da bancada evangélica da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), e como conservadora, a parlamentar declarou que a sua intenção é proteger crianças e adolescentes de vulnerabilidade sexual nas escolas

“É inadmissível que o espaço escolar seja utilizado para coreografias obscenas e vulgares, tirando, assim, a inocência das nossas crianças e dos nossos adolescentes! ”, comentou na internet.

O uso de danças em ritmos de funk “carioca” com letras que fazem apologia a uso de drogas, crimes e sexo, e que tem coreografias obscenas, tudo isso tem se tornado rotina dentro das escolas

Vídeos na internet em plataformas como o Youtube mostram crianças e adolescentes fazendo danças ao som dos famosos “batidão” ou “pancadão” com palavras de baixo calão e linguagem que expressam promiscuidade.

Clarissa Tércio, ainda fala que a erotização pré-matura é um dos principais agentes responsáveis pelo desenvolvimento da violência e violação da dignidade sexual feminina.

A bancada evangélica nacional e estadual, está de mãos ligadas com o governo federal de Jair Messias Bolsonaro, que também por sua vez zela e protege a cultura da família tradicional intocável. A proposta do governo federal para a área da educação é a conscientização e valorização dos estudos para galgar lugares melhores no mercado de trabalho ou em negócios, querendo fazer a diferença segundo ele, dos governos anteriores que propagavam a escola partidária.

 

 

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