O segundo maior furação de Atlântico o “Dorian” ocasiona sua primeira morte.

De acordo com as autoridades locais, ainda devem haver mais mortes.

O furacão Dorian o “monstro” chegou a categoria 5 máxima da escala Saffir-Simpson, e continua se aproximando vagarosamente ao norte do arquipélago das Bahamas, onde ele ocasionou a morte de uma criança de apenas 7 anos de idade. O enorme fenômeno meteorológico continua sua trajetória pela ilha de GrandBahama, após ter passado pelas ilhas Ábaco, onde fez inúmeros estragos, centenas de casas estão submersas, árvores despedaçadas, comunicações cortadas e cabos elétricos rompidos.

O portal Bahamas Press e a emissora Eyewitness News, publicaram que o menino Lachino McIntosh, de 7 anos morreu por consequência do aumento  do mar nas Ilhas Ábaco, onde não conseguiu se refugiar e morreu afogado.O furacão passou próximo a ilha, acarretando a inundação.

A irmã do garoto está desaparecida. Ingrid McIntosh, a avó do garoto foi entrevistada pelo Eyewitness News e disse que ela recebeu a informação pela filha, mãe de Lachino, a qual encontrou o corpo do filho.

As autoridades locais afirmam que o número de vítimas deve ser maior, levando em conta o tamanho dos estragos causados pelo furacão noticiado pela imprensa.

NHC informou em seu último boletim, divulgado às 8h locais que o furacão estava a 50 quilômetros a leste-nordeste de Freeport, a principal cidade da ilha de GrandBahama, a qual está na trajetória do furacão segundo os dados meteorológicos. Eles afirmam que o ciclone gera rajadas de vento superiores às 320 km/h, o que acaba elevando o nível do mar em até sete metros.

Darren Henfield, o ministro das Relações Exteriores das Bahamas, declarou a imprensa nesta segunda-feira dia 2, que “Temos relatos de corpos boiando, mas ainda não podemos confirmar esses dados”.

De acordo com o portal PLENONEWS, ele afirmou que “os danos registrados nas Ilhas Ábaco foram catastróficos, mas que será necessário esperar que as condições melhorem para verificar no terreno qual é o real estado da situação.”.

E pediu para que os cidadãos locais não saiam às ruas nas Ilhas Ábaco.

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