Durante seu discurso a respeito da nova fase da Operação Acolhida, que promove assistência para os refugiados de nacionalidade venezuelana que migram para o Brasil, na quarta-feira (02/10), o presidente da República Jair Bolsonaro contou que realiza ato de oração para que o Brasil não flerte mais com o socialismo.
“Brasil, peço a Deus. Não flerte mais com o socialismo”, mencionou o presidente no momento em que estava fazendo o discurso.
Além disso, ele relatou que é necessário contribuir para que outros países não passem pelo que “nosso querido povo venezuelano” está passando.
O presidente desfrutou da oportunidade para destacar alguns valores da liberdade democrática, enfatizando que a Venezuela é “a prova viva” de que as Forças Armadas tem o poder de decidir se de fato haverá ou não “liberdade e democracia”. “Quem mantém a ditadura venezuelana são as suas forças armadas”, falou.
No evento, houve a assinatura de cerca de dois documentos: o primeiro foi sobre a criação de fundo privado de doações para o programa Acolhida e o outro foi sobre o protocolo de intenções para fazer incentivo de municípios para operarem a ação de acolhimento de refugiados.
Jair Bolsonaro também relembrou a luta militar em oposição à implantação de um regime de teor comunista no Brasil, por volta dos anos de 1964 a 1985, evidenciando que realizou o ato de rasgar a “honra de um grande coronel do Exército”, em relação a Carlos Alberto Brilhante Ustra.
O presidente inclusive mencionou a Sergio Moro, o atual ministro da Justiça e Segurança Pública, o qual estava presente no evento, que vários dos críticos do coronel estão no regime prisional na região de Curitiba “graças à coragem” que ele tem.
