Juristas evangélicos auxiliarão médicos cubanos a processarem seu país

Anajure requerirá indenizaçãos aos médicos que foram vítimas de exploração do regime comunista

A Associação Nacional de Juristas Evangélicos (Anajure) divulgou nesta quarta-feira, dia 2, que auxiliará, de modo gratuito, os médicos cubanos que ficaram no território brasileiro a processarem o regime comunista e a Organização Panamericana de Saúde (Opas), da Organização das Nações Unidas (ONU).

De acordo com o que a revista Crusoé afirmou, a Anajure aguarda que, pelo menos, metade dos duzentos médicos de Cuba que estão mantendo contato com a entidade tomem a decisão de acionarem o regime comunista cubano.

“Por medo de retaliação, muitos evitam iniciar um processo. Mas, se eles ficarem mais corajosos, esse número pode ser muito maior”, analisa Uziel Santana, advogado e presidente da Anajure.

Segundo fontes extraídas do Gospel Prime, Santana declara que a associação terá que solicitar uma reparação de acordo com o que é possível ser pago do regime de Cuba e a Opas, além de ter a consideração de que a pena poderá possuir um caráter preventivo.

“A pena pecuniária também deve ter um caráter preventivo, para evitar que esse tipo de coisa se repita”, declara Santana.

Na análise dos juristas evangélicos, os médicos de Cuba serão favorecidos por causa do apoio do presidente da República, Jair Bolsonaro, que fez a denúncia baseada na exploração que o regime comunista faz sobre os trabalhadores que estão aqui no Brasil.

Jair Bolsonaro afirmou no seu discurso de abertura da assembleia, localizada em New York, que o programa Mais Médicos confiscava uma certa quantia dos salários dos cubanos e não deixava que eles se locomovessem de forma livre.

Uma das maiores críticas do presidente depois da sua decisão de pôr medidas sobre Cuba a fim de que fosse mantida a renovação do programa era que o fim da parceria com o país cubano resultaria em milhões de brasileiros sem a chance de serem atendidos. Após ter sido aberta as vagas para os médicos brasileiros, a procura por vagas foi maior do que a demanda, o que isso quer dizer que as barreiras de atendimento serão menores cada vez mais, permanecendo com o padrão que estava sendo mantido até o momento.

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