Os fiéis que acompanhavam a cerimônia relataram que o incidente aconteceu após o batismo, quando o senhor se afogou em um açude.
A polícia foi chamada e ao chegar no local, o corpo já havia sido retirado da água pelos que estavam presentes. A polícia civil chegou ao local e foi feito o isolamento da área mas ainda não divulgaram o resultado da investigação sobre a morte do idoso.
Essa não é a primeira vez que incidentes assim acontecem. Em 2018, Kauã Lorran Santos de Moura, de 12 anos, morreu afogado em uma cerimônia de batismo, quando foi para a parte mais funda da barragem onde estava, na cidade de Jaguaquara, no estado da Bahia. Uma testemunha que não quis se identificar caiu também da barragem mas conseguiu ser socorrido, mas infelizmente o menino se afogou rapidamente.
Outro caso que ganhou destaque internacional foi a morte de um pastor e um membro na Uganda, quando os dois foram atingidos por uma forte cabeça d’água, mas não conseguiram sair e se afogaram em uma barragem.
Apesar de perigoso, tanto para o candidato quanto aos que realizam a cerimônia, o batismo por submersão é muito comum, e na maioria das vezes, são feitos em locais abertos, como rios e cachoeiras. Por isso, muitas igrejas preferiram aderir ao batistério dentro da igreja, onde constroem piscinas em algum local do templo, e quando chega o dia da celebração, são abertas apenas para a ocasião, evitando assim, acidentes destes tipos , como relatados na reportagem.
Lembrando que esse é um ritual apenas das igrejas evangélicas, já que o batismo feito pelas igrejas católicas são feitas dentro da própria igreja, em bebês e crianças , em uma pia batismal.
