
Bispo Samuel Ferreira é absolvido após dez anos de investigações infundadas
Justiça reconhece inocência e encerra caso marcado por perseguição e manipulação
Após mais de dez anos sob o peso de acusações sem provas, o Bispo Samuel Ferreira foi declarado inocente pela Justiça. O veredito, que encerra um longo capítulo de batalhas judiciais, atesta não apenas a ausência de crime, mas também a vitória da verdade sobre uma narrativa construída por interesses escusos.
O caso teve origem em uma delação repleta de inconsistências, impulsionada por um acusador movido a vingança — já derrotado em outras ações judiciais. A estratégia, segundo a defesa, era clara: usar o sistema para atingir quem sempre defendeu a verdade.
Ao longo dos anos, a acusação se sustentou em discursos políticos e interpretações tendenciosas, ignorando pareceres técnicos que apontavam a falta de indícios concretos. Mesmo assim, o processo seguiu adiante, arrastando-se por diferentes tribunais, como se a intenção fosse prolongar o desgaste de um inocente.
A sentença final não deixou dúvidas: não houve crime, não houve participação, não houve culpa. A decisão reforça que a Justiça não pode ser instrumentalizada por conveniências políticas ou revanchismos.
“Deus é justo com os justos”, celebrou um apoiador do bispo nas redes sociais. Para muitos, o desfecho é um alívio e um recado claro: perseguições sem base não podem prevalecer.
Com a absolvição, Samuel Ferreira retoma sua trajetória livre da sombra das acusações. O caso, agora encerrado, serve como exemplo dos riscos de se criminalizar inocentes — e da importância de resistir até que a justiça de fato prevaleça.