Dilma Vana Rousseff foi o último presidente do Brasil a ser afastada por um processo de impeachment no ano de2016, ela assumiu o cargo em 1° de janeiro de 2011 e saiu em 31 de agosto de 2016, assumindo em seu lugar, seu vice o ex-presidente Michel Temer.
Muitos a julgavam incapaz, de exercer seu cargo, porém ninguém pensou que ela poderia ser citada na Lava-Jato. Contudo, atualmente a Folha de S.Paulo, publicou em seu portal uma matéria com o título “Investigações da Lava Jato miram campanhas e núcleo de confiança de Dilma” a qual fez muitos se perguntar se era verdade.
Nesta última terça-feira dia 10, as duas últimas operações da Lava-Jato levaram a pessoas ligadas a ex-presidente, e até mencionavam o financiamento das suas últimas campanhas a presidência que ocorreu em 2010 e em 2014. Ao se aprofundar no caso os investigadores chegaram a encontrar contratos da Petrobras e de obras da usina hidrelétrica de Belo Monte, a principal bandeira da ex-presidente no Programa de Aceleração do Crescimento o (PAC).
Antonio Palocci foi o ministro da Fazenda no governo de Lula e Dilma, após seu nome ser citado várias vezes, o ex-ministro decidiu fazer uma delação premiada, e fez alguns depoimentos afirmando que houve venda de blocos de exploração de petróleo na África ao banco BTG, e de acordo com ele a compra não atingiu as expectativas, elesforam vendidos abaixo do que valiam, e uma parte do lucro seria destinada à campanha de Dilma em 2014.
“entre Graça Foster e Guido Mantega havia um fluxo de informações permanentes, de modo que a então presidente da Petrobras passava listas de empresas que a estatal auxiliava ou que acabara de efetuar grandes pagamentos”disse Palocci.
“junto a tais empresas, pessoalmente ou pelo tesoureiro do partido, buscando recursos de propina para a campanha de 2014” afirmou ele.
