Pregador de rua viraliza nas redes sociais com críticas contundentes ao cenário gospel brasileiro. Em vídeos que circulam online, ele acusa cantores de cobrarem cachês abusivos e denuncia a transformação do evangelho em negócio.
As gravações mostram o homem atacando especificamente artistas como Maria Marçal e Gesso Rufino, citando valores de 150 mil reais por apresentações. Ele também critica o envolvimento de pastores com política e a polarização dentro das igrejas.
Em declarações contundentes, o pregador afirmou:
"Esses cantores pilantra, Maria Marçal, Gesso Rufino, cobrando 150 mil reais pra cantar, vagabundos, pilantra, evangelho é de graça".
Ele defende que a prática descaracteriza a fé e revela corrupção no meio evangélico.
Polarização política
O pregador também questionou a divisão ideológica entre cristãos:
"A igreja racha. Um grupo diz que é de Lula, outro diz que de Bolsonaro, um diz que da esquerda, outro diz que da direita mas ninguém quer servir a Cristo de verdade".
As declarações geraram intenso debate entre internautas, dividindo opiniões sobre a legitimidade das críticas apresentadas pelo pregador em suas mensagens públicas.