A primeira dama queria esconder o passado de sua família?
Após se tornar primeira dama, Michele Bolsonaro teria abandonado sua avó que esta 3 dias na fila de um hospital a espera de uma cirurgia.
De acordo com uma reportagem publicada pela Revista Veja nesta sexta-feira dia 16, foi exposto que a avó da atual primeira dama Michelle Bolsonaro a senhora Maria Aparecida Firmo Ferreira de 79 anos estaria em uma fila a 3 dias no corredor do hospital de Ceilândia aguardando sua cirurgia. Alem disso, foi alegado tambem que o atual presidente e sua esposa estariam a desprezando pois ela seria uma ex traficante.
Maria Aparecida Firmo Ferreira foi pressa em flagrante vendendo drogas no centro de Brasília, ela foi pega com 169 “cabecinhas de merla” que é um subproduto da cocaína no mês de julho no ano de 1997. Ela foi detida quando tinha 55 anos de idade, segundo a investigação do caso a “Tia” como era conhecida vendia as drogas da favela Sol Nascente onde mora.
Contudo, longe do caminho do crime, dona Aparecida é hoje uma aposentada e passa seu tempo cuidando de seu filho deficiente auditivo, e enfrenta um longo caminho tendo que ir ao posto de saúde buscar remédios para si e seu filho. Atualmente quase ninguém sabia que ela era avó da atual primeira dama, no entanto após estar 3 dias em uma fila no hospital a aposentada decidiu falar sobre sua neta.
Após ser condenada ela escreveu uma carta ao juiz. O Veja teve acesso a essa carta a qual ela dizia, “É certo que transgredi a lei, mas o preço altíssimo que pago por meu delito transformou-se completamente. Sou uma senhora de princípios renovados” pedindo clemência do juiz. Em uma reportagem publicada no mês de abril a senhora reclama da ausência da neta que ajudou a criar e de não ter sido convidada para a cerimônia de posse do atual presidente.
Outro transtorno que enfrentou a família da primeira dama Michelle, foi à de que sua mãe foi acusada de falsificação ideológica, após se constar que ela teria dois registros civis, um verdadeiro e um falso, segundo o site REVISTA FÓRUM, a acusada explicou que só queria retirar o nome do pai de Michelle de sua certidão por ele ter abandonado a filha. Ela então foi condenada, mas depois de 5 anos na Vara Criminal foi arquivado.