Flordelis muda estratégia de defesa para se livrar de acusação..

Tenta incriminar a polícia e advogado.

Em entrevista ligada a noite do último domingo, (22), pela revista semanal de notícias “O Fantástico”, da rede Globo, a deputada federal Flordelis (PSD-RJ), relatou que foi vítima de uma suposta tentativa de extorsão, ocasionada por um advogado e um agente da polícia civil, que não foi identificado da DH  (Delegacia de Homicídios da Capital, órgão da Polícia Civil do Rio).

O ocorrido estaria ligado às investigações do assassinato do pastor Anderson do Carmo, esposo da parlamentar.

Flordelis prestou depoimento no final do mês passado à PF (Polícia Federal) e mostrou gravações das chamadas de telefones que teria recebido. De acordo a uma dessas gravações, o suposto policial, afirmou o seguinte: “Eu vou falar português claro para a senhora. A nossa intenção é o dinheiro”.

Na fala apresentada pela parlamentar, o policial e o advogado revelaram  que tinham informações privilegiadas a respeito da investigação a investigação do caso e queriam vendê-las em troca de dinheiro. O suposto agente revelou ainda, que teria como ser influenciável a apuração do homicídio, que é realizada pela DH de Niterói sob a supervisão de Bárbara Lomba.

Os telefonemas aconteceram dois meses após ao homicídio do pastor Anderson do Carmo, marido de Flordelis, que tinha 42 anos de idade. Ele foi executado a tiros  na porta da sua própria casa, 3:40 madrugada do dia 16 de junho, em Pendotiba bairro de Niterói, região metropolitana do Rio de Janeiro.

Ainda no período da entrevista ao programa global, a deputada exibiu uma carta que teria sido manuscrita pelo filho adotivo Lucas de Souza, (18) Ele que está preso, juntamente com o irmão e Flávio Rodrigues, 38, acusados de ter matado o pai.

No registro, que foi entregue pela mulher de um preso, Lucas sinalizou um outro irmão, o vereador Misael da Flordelis (MDB), como mandante do homicídio. Misael nega qualquer indicio que o culpe pela morte do seu pai, porém acredita que isso seja uma estratégia de sua, para se livrar do inquérito, criando essa bagunça. E afirmou que ela foi a autora intelectual do crime.

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