A inteligência artificial começa a ser adotada por igrejas evangélicas em diversas partes do mundo, gerando debates sobre os limites entre fé e tecnologia. A tendência, que ganhou força em 2025, inclui aplicativos que simulam conversas com Jesus e outras figuras bíblicas, levantando questionamentos de líderes religiosos.
Pastores e especialistas manifestaram preocupação pública com a prática a partir de dezembro de 2025, alertando para possíveis desvios doutrinários. Instituições na Suíça e nos Estados Unidos estão entre as primeiras a implementar sistemas do tipo, enquanto apps de oração com IA também atraem atenção.
Alertas sobre riscos espirituais
O pastor Ray Miller, respeitado líder da comunidade evangélica internacional, emitiu avisos públicos sobre os perigos da inovação. Ele argumenta que tecnologias que simulam presenças sagradas podem induzir à idolatria de máquinas e afastar os fiéis de uma relação autêntica com o divino.
Preocupações com manipulação
Especialistas também destacam riscos de má-fé no uso dessas ferramentas. Casos documentados mostram que a tecnologia tem sido empregada para explorar membros vulneráveis das congregações, por meio de conversas falsas em nome de entidades religiosas.
O debate continua em dezembro de 2025, com a comunidade evangélica discutindo até onde a tecnologia pode avançar na esfera espiritual e como proteger os fiéis de possíveis manipulações digitais.
Comentários (0)
Escreva seu comentário