Um contrato oficial que prevê o pagamento de R$ 2 milhões ao Centro de Convenções Centenário da Assembleia de Deus em Belém para utilização do espaço durante a COP30 vazou e provocou reações nas redes sociais. O documento, que circulou amplamente nesta semana, detalha os valores destinados à locação do complexo que sediará parte dos eventos da conferência climática da ONU.
O centro de convenções, pertencente à maior denominação evangélica do país, foi escolhido como uma das sedes oficiais da COP30, marcada para 2025. A instalação possui infraestrutura para grandes eventos e capacidade para receber milhares de participantes internacionais.
Contexto do contrato
O valor de R$ 2 milhões refere-se à locação do espaço para atividades da conferência climática, que reunirá líderes mundiais, especialistas e representantes de organizações ambientais. O centro de convenções foi construído pela igreja e é reconhecido por sua capacidade de hospedar eventos de grande porte na região Norte.
A escolha do local segue critérios técnicos de capacidade e infraestrutura, conforme protocolos estabelecidos pela ONU para eventos internacionais desta magnitude. Belém foi confirmada como sede da COP30 após processo de seleção que considerou a localização estratégica na Amazônia.
Repercussão pública
A revelação do valor do contrato gerou debates sobre transparência no uso de recursos públicos para eventos internacionais. Especialistas em administração pública destacam que valores de locação para eventos desta natureza costumam ser elevados devido às exigências técnicas e de infraestrutura.
Representantes da igreja mantiveram discurso de que o espaço será utilizado para fins de interesse global, destacando a importância da discussão ambiental. A notícia repercutiu amplamente, com discussões sobre a relação entre instituições religiosas e eventos governamentais.
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